Ao longo do ano de 2015, o grupo composto por Jessé Teixeira, Cleusa Evanise dos Santos e Lana Schoroer, elaboraram a criação de um teatro abordando a participação dos Lanceiros Negros no Movimento Farroupilha.
O texto foi criado por Jessé Teixeira e todos os alunos da turma atendida por eles, na Escola Felipe Marx, participaram efetivamente do projeto, seja como atores, diretores, maquiagem e criação dos objetos, como as lanças e espadas.
A seguir, o vídeo na integra:
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Encerramento das atividades na Escola
No dia 10 de dezembro de 2015, realizamos uma saída com alunos da Escola Willybaldo Bernardo Samrsla, fomos ao Shopping em Novo Hamburgo, assistimos um filme e depois retornamos á escola.
Como os alunos em sua grande maioria nunca tinha ido ao Shopping e nem mesmo a um cinema, está foi uma programação para que eles de divertissem e pudessem ter nosso agradecimento pelos ano de trabalho que realizamos juntos. Foi um dia de despedidas com a turma, mas sabemos que os alunos ficaram marcados durante este ano com nossa presença na escola e sem dúvidas eles irão ser sempre lembrados por nós.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Piquenique Poético
No dia 04/12/2015, ocorreu o Encontro Geral do PIBID, porém, em um novo formato: Piquenique Poético, em que grupos deveriam apresentar algo, como declamar poesias ou cantar. Além das apresentações culturais, os bolsistas trouxeram alimentos para confraternização entre os grupos.
Abaixo, o vídeo com as apresentações:
Abaixo, o vídeo com as apresentações:
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Encerramento do PIBID - Felipe Marx
Na tarde de hoje, 24 de novembro, a dupla, Élen e Salete, encerraram as atividades na Escola Felipe Marx, realizando uma confraternização com a turma 205.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Produção de pão
Nas últimas aulas, realizadas pelas acadêmicas Élen Waschburger e Salete Rodrigues, foi trabalhado a temática das imigrações para o Brasil e Rio Grande do Sul. Dentro desse contexto, as acadêmicas convidaram Vanuza Vittanck, que participou do PIBID/História até o ano passado (2014), para produzir com os alunos do 2º ano do Ensino Médio da Escola Felipe Marx,pães caseiros elaborados pelos próprios alunos.
A atividade foi realizada no refeitório da escola, tendo a participação constante dos alunos e as lembranças que eles comentavam sobre as avós que produziam pães e cucas, típico da região do Paranhana.
Ao final da aula as acadêmicas doaram livros para alunos, devido ao trabalho voluntário que estão realizando em comunidade de Taquara.
A atividade foi realizada no refeitório da escola, tendo a participação constante dos alunos e as lembranças que eles comentavam sobre as avós que produziam pães e cucas, típico da região do Paranhana.
Ao final da aula as acadêmicas doaram livros para alunos, devido ao trabalho voluntário que estão realizando em comunidade de Taquara.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
A Cruz Missioneira
Atividade desenvolvida no Colégio Estadual João Mosmann em Parobé/RS pelos acadêmicos:
Lidiane Lima Schoenardie e Valmor Rabelo.
ASSUNTO: EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
O Vale do Paranhana, sua História e a Diversidade Cultural
TEMA: A
Cruz Missioneira
OBJETIVO
GERAL:
Problematizar e discutir sobre a Cristianização da religião das tribos indígenas
Guarani.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
-
Entender o processo de interferência da religião Cristã Católica através dos
padres jesuítas na crença original dos indígenas;
-
Compreender o método utilizado pelos jesuítas para cristianizar os indígenas de
nossa região;
-
Identificar e perceber as diferenças ocorridas nos ritos e crenças das tribos
Guarani catequizadas;
-
Analisar a mudança sucedida na diversidade religiosa dos Guarani após a
instalação das Reduções Jesuíticas em nosso Estado;
-
Avaliar a atual situação e realidade religiosa dos indígenas em nossa região.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Religiões afro: desmistificando o Batuque
Na tarde de 19
de outubro, os alunos do 9º ano da Escola Felipe Marx participaram de palestra
com Cristiane Campello, funcionária pública praticante da religião
afro-riograndense Batuque.
No encontro, a
convidada falou sobre a escravidão no Brasil e em nosso estado, relacionando
estes aspectos com o surgimento do Batuque, já que em virtude do Rio Grande do
Sul não receber um fluxo tão acentuado de escravos como o Rio de Janeiro ou a
Bahia, os escravos que aqui chegavam mantinham praticamente intacta a religiosidade
africana. Ela abordou as principais religiões de origem africana praticadas no Rio
Grande do Sul, Batuque, Umbanda e Linha Cruzada.
Além disto,
Cristine falou sobre os orixás, e a sua relação com os elementos da natureza,
tais como ar, terra, água e fogo. A convidada relacionou os sacrifícios
realizados pelos integrantes do Batuque com as práticas paganistas, amplamente
difundidas em diversos povos ao longo da história. Também explicou detalhes sobre os rituais do
Batuque, a forma que são realizados os sacrifícios rituais de animais, que
segundo ela são preparados e servidos para os praticantes ou para a comunidade,
e a pratica de oferendas aos orixás.
Durante o
encontro os alunos realizaram questionamentos para a palestrante, que atendeu a
todos. Abaixo apresentamos algumas das considerações dos alunos sobre o
encontro:
A aluna
Juliana e o aluno Gabriel compreenderam que o Batuque ou Nação, trabalha exclusivamente
com os Orixás, enquanto a Linha Cruzada trabalha com Exus e Pombas-gira.
Enquanto isto, kerolin compreendeu que as oferendas são uma forma de agradecimento
e adoração aos seres divinos que eles cultuam. O aluno Lucas destacou que os “cavalos
de santo” são as pessoas que recebem as entidades nas cerimônias ocorridas nas
terreiras, sendo que, eles não lembram de nada após a cerimônia. As alunas Júlia e
Ana Carolina comentaram que:
- A Cristine Campello falou
sobre o orixá dela era Iansã, falou como eles são separados: entre água, fogo,
terra e ar, os quatro elementos são regidos por um orixá maior que faz parte de
um elemento mais forte que todos os outros, a natureza. Ela também comentou
sobre as religiões e como são divididas, entre: Umbanda, Linha Cruzada e
Batuque, a mais praticada no Rio Grande do Sul é o Batuque, nesta última
religião citada, a Cristine comentou que os praticantes não utilizam bebidas
alcoólicas.
Os alunos Vitor e Marcelo
destacaram:
-O batuque é uma religião
Rio-Grandense das mais preservadas, e ainda utiliza até a mesma língua da época,
e os mesmos costumes africanos. A linha cruzada já e mais moderna, pois utiliza
outras linguagens e costumes.
Maria Eduarda e Pedro comentaram que o Orixá de Cristine é Iansã, uma Orixá de linha de frente, guerreira, deteminada. Além disso, lhes chamou atenção a informação de que no Rio Grande do Sul há mais casas de religião de origem africana do que na Bahia. Por fim, Natália, Cassianne e Camila compreenderam que para Cristine, o ritual mais importante de sua religião é o contato com a natureza.
Maria Eduarda e Pedro comentaram que o Orixá de Cristine é Iansã, uma Orixá de linha de frente, guerreira, deteminada. Além disso, lhes chamou atenção a informação de que no Rio Grande do Sul há mais casas de religião de origem africana do que na Bahia. Por fim, Natália, Cassianne e Camila compreenderam que para Cristine, o ritual mais importante de sua religião é o contato com a natureza.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
PIBID participa de Jornada em Caxias do Sul
Os acadêmicos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) do curso de História das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), Elen Waschburger, Matheus Mathias, Jessé Teixeira, Marisa Lima, Moises Abraão Stein, Lana Martieli Schroer e Cleusa Evanise dos Santos, acompanhados da professora e coordenadora do curso, Dalva Reinheimer, participaram da XXI Jornada de Ensino de História e Educação, realizada em Caxias do Sul.
O encontro, que ocorreu entre os dias 26 e 29 de outubro, teve como tema "Interculturalidade, educação e diversidade: o que pode o professor de História?", onde o grupo do Pibid da Faccat apresentou trabalhos relativos às suas práticas em sala de aula, que foram selecionados após submissão ao comitê científico da jornada.
O evento é uma promoção da Associação Nacional de Professores e Pesquisadores em História (ANPHU /RS) em parceria com a UCS, em Caxias do Sul.
Além da participação nos simpósios temáticos, painéis e debates sobre o ensino de História, o grupo visitou a Igreja de São Pelegrino, patrimônio cultural por possuir pinturas e afrescos do pintor Aldo Locatelli, e conheceu uma réplica de um castelo medieval que abrigava uma vinícola.
Abaixo os trabalhos aprovados para apresentação:
Trabalhando o patrimônio: prédios, objetos e fotografias
Acadêmico: Moisés Abrãao Stein
O seguinte trabalho tem por objetivo relatar atividades que foram realizadas pelo PIBID, no ano de 2014 com os 6° anos.
As turmas que realizaram tal atividade foram às turmas 62/9, 63/9 e 65/9 da escola EEEM Willybaldo Bernardo SamrslaCIEP,
da cidade de Taquara-RS. Para começar as atividades, os professores Marisa Lima da Silva, Matheus Mathias, e
Moisés Abraão Stein, introduziram o município de taquara, para poder trabalhar o patrimônio da cidade e ver o que os
imigrantes ou as culturas anteriores deixaram, para nós. Atividade esta que no começo foi planejado de um jeito e por
fim tivemos que fazer algumas modificações ou adaptações, mais que mesmo assim tivemos resultados positivos durante
a realização de tais atividades. Alunos perceberam que objetos antigos têm grandes valores para as pessoas que o
guardem, e que muitos dos objetos que foram vistos nas aulas, seja o objeto mesmo ou a fotografia, foi objetos que hoje já não se utiliza mais, ou objetos que evoluíram mais que foram utilizados por seus país ou avós. Por fim compreenderam
que patrimônio não são apenas os prédios, mais sim também os objetos ou até fotografias.
Palavras-chave: Patrimônio, Objetos, Antigo (s), Cultura.
O negro em seus processo histórico e cultural no Brasil: mediações e metodologias no campo docente
Acadêmicos: Cleusa Evanise do Santos, Jessé Teixeira da Silva e Lana Martiéle Schröer
O Projeto apresentado se aplicou em uma turma de primeiro ano de Ensino Médio, definiu-se na lei 10.639/03 que versa
sobre o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, ressaltando a importância da cultura negra na formação da
sociedade brasileira. Tomou-se como base a importância de conhecer as origens do escravo africano em sua vinda para o
Brasil; o contexto histórico do período estudado; o papel desempenhado pelo negro, destacando não apenas o serviço
desempenhado como escravo, mas também valorizando sua contribuição cultural, compreendendo o afro como uma das
matrizes culturais brasileira; e por fim, num recorte regional, identificando o negro no Rio Grande do Sul, ressaltando sua
participação na Revolução Farroupilha como Lanceiros Negros. No plano metodológico, além de textos foram utilizados
imagens e mapas, contextualizando sobre os temas propostos nas aulas. Valorizando sempre o diálogo com os alunos,
levantando problemáticas e reflexões em sala de aula, buscando conscientizar sobre a questão do racismo, fruto deste
passado escravista e ainda presente em nosso meio, bem como a importância de combatê-lo. Os objetivos traçados no
projeto foram: verificar o continente africano e a visão do negro pelo europeu, para entender os desdobramentos
históricos posteriores; analisar os tipos de trabalho e funções exercidas pelos escravos negros, para reconhecer o valor
desempenhado por estes na construção do estado; compreender o negro no contexto da Revolução Farroupilha e seus
desdobramentos, para verificar as injustiças cometidas e ocultadas; refletir sobre a questão racial, para conscientizar na
luta contra o racismo; conhecer a cultura afro-brasileira, para valorizar o afro no contexto histórico e sua importância na
construção cultural brasileira. Para finalizar está em desenvolvimento a atividade de um teatro a ser representado pelos
alunos, “Os Lanceiros Negros na Revolução Farroupilha”, um tema ainda bastante polêmico, mas que visa entender a
entrada dos negros escravos no conflito; e analisar o desfecho do movimento farroupilha e suas consequências para com
os negros que lutaram pela promessa de liberdade.
Palavras-chave: afro-brasileiro, cultura, escravidão, negro, racismo.
A cultura afra e afro-brasileira
Acadêmicos: Igor Tieres Glaeser, Moisés Abraão Stein e Vitória Nicolini Nunes
O presente trabalho tem por objetivo mostrar algumas atividades desenvolvidas pelo PIBID, ao longo do primeiro
semestre de 2015. Estas atividades foram realizadas nas aulas da disciplina de História, do 7º ano, no turno da manhã,
na turma 73/9 da escola EEEM Willybaldo Bernardo Samrsla-CIEP, da cidade de Taquara-RS. Entretanto trabalhou-se nas
aulas do PIBID, à cultura afra e afro-brasileira com o propósito de abordar a questão da diversidade racial, valorizando e
respeitando as diferenças, apontando as contribuições dos negros no patrimônio cultural, político e social no
desenvolvimento da sociedade brasileira. Ainda busca-se que o aluno estabeleça o respeito e valorização dos aspectos
cultural, religioso e social da cultura africana. Demostrando através de atividades teóricas e práticas a permanência desta
cultura na nossa sociedade, para que o aluno compreenda a mistura cultural africana no nosso cotidiano. Os resultados
obtidos foram relevantes, pois muitos de alunos perceberam que os africanos têm grandes influências na nossa
sociedade, seja ela na religião, comida, num aspecto cultural todo. Antes destas atividades, mesmos os alunos tendo
traços da cultura africana, não davam a mínima importância, ou simplesmente negavam suas origens. Após as atividades
os alunos muitos se descobriram com identidades diferentes, percebendo uma mistura de cultura em suas origens.
Perceberam também que os africanos contribuíram muitos para a formação da sociedade brasileira.
Palavras-chave: PIBID, Cultura, Identidade, Valorização.
Por uma aprendizagem histórica: estudando a diversidade cultural local
através de projeto
Professora: Dalva Neraci Reinheimer
Ao trabalhar um recorte regional/local temos que ter algumas reflexões, como não restringir o estudo somente à
realidade imediata, visto que a realidade local não se explica por si mesma, integra um contexto macro. Podemos afirmar
que o conhecimento local permite a problematização histórica, o que é, alias, indispensável à formação de consciência
histórica nos sujeitos e um dos objetivos do ensino de história. Na sua essência a abordagem histórica local através de
temática “diversidade cultural” permite uma problematização dos objetos de estudo da história. Na prática é necessário
haver um redimensionamento da figura do professor que passa a ser um pesquisador como uma medida das
investigações para suas intervenções no processo ensino/aprendizagem. Sendo assim ao fazer a transposição didática do
saber histórico para o saber escolar, precisa-se de um tema que contemple o estudo dos conteúdos sobre a formação e a
realidade dos alunos envolvidos no processo ensino aprendizagem. É nessa relação que ocorre a problematização
histórica. Este artigo apresenta um Projeto de Estudo que objetiva valorizar a diversidade cultural do Vale do Paranhana
e para desenvolve-lo optou-se pelo estudo do Patrimônio Histórico material e imaterial. No Projeto a aprendizagem
adquire mais significado, pois a ênfase ocorre nas relações e nos procedimentos por meio dos sujeitos envolvidos;
professores, alunos e a comunidade que participam através da pesquisa, das aulas e da socialização dos resultados.
Palavras-chave: Ensino de história – Patrimônio histórico – Projeto de Ensino – História local.
Confecção de máscara africana: uma metodologia para conhecer a diversidade
da cultura africana
Acadêmicos: Élen Waschburger e Salete Rodrigues
Trabalhamos com os alunos participantes do PIBID na Escola Felipe Marx/Taquara-RS o projeto interdisciplinar norteador
entre as licenciaturas que aborda as Relações Étnico-Raciais. Abordamos inicialmente os aspectos culturais do povo
africano, para quebrar com o pré-conceito criado muitas vezes. Percebemos que era necessário mostra-lhes primeiro a
riqueza cultural do continente africano, seus troncos linguísticos e a diversidade cultural das tribos, utilizando imagens
fotográficas e vídeos. Assim, propomos aos alunos produzir máscaras de ataduras com gesso, confeccionadas sobre seus
próprios rostos com o auxílio de colegas. Após a secagem das máscaras, foi abordado com os alunos sobre as cores e
simbologia adinkra, além de relatos sobre o uso das máscaras em festivais e os vários motivos de suas produções.
Através da produção das máscaras pode-se perceber a motivação dos alunos em pesquisar e estudar a cultura africana e
ansiosos por receberem suas máscaras de volta para exporem em casa e aos seus familiares.
Palavras-chave: PIBID, Relações Étnico-Raciais, Cultura, máscaras africanas.
Práticas e dinâmicas históricas em sala de aula
Acadêmicos: Marisa Lima da Silva, Matheus Mathias e Renan Monteiro Dreyer
O presente artigo busca relatar as ações desenvolvidas com os alunos bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID) das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT) no Colégio Estadual João Mosmann, com
os alunos pertencentes a Turma 304. Através do tema “As Relações Étnico-Raciais”, buscou-se realizar atividades mais
dinâmicas e práticas com os discentes, tendo como pontos-chave escolhidos “A Cultura da Senzala”, “Religiões afrobrasileiras”,
“Simbologia das tribos africanas” e “Sarau do Conhecimento”, este último em desenvolvimento. Ao iniciar as
atividades pré-determinadas, havia-se ciência de possíveis dificuldades, em razão de grande desconhecimento sobre o
assunto pelos educandos, em especial pela religiosidade africana, observando o histórico da região a que pertencem, de
ser uma colônia de imigrantes alemães, sendo o enfoque principal de pesquisas regionais. Como forma de atrair a
atenção dos mesmos, foi pensado juntamente com a coordenação do projeto e o professor titular da turma, cuja escola
está situada no Vale do Rio dos Sinos, aulas em que os alunos tivessem oportunidade de manusear o tópico estudado
conjuntamente com a teoria, sendo ela apontada como o principal motivo de desinteresse pela disciplina de História. A
partir desta problematização, foi propício para o grupo bolsista elaborar trabalhos pedagógicos que possibilitou aproximar
os aprendizes ao conteúdo aplicado.
Palavras-chaves: dificuldades, desconhecimento, manusear, desinteresse, aproximar.
sábado, 26 de setembro de 2015
Aspectos Geográficos do Rio Grande do Sul
Visualizar a geografia do Rio Grande do Sul, com o intuito de compreender melhor a história do território. Foi exibido um vídeo sobre a geografia rio-grandense, disponível aqui, que destacou os cânions gaúchos. Em seguida, os alunos trabalharam com quebra-cabeças com imagens da geografia gaúcha. A atividade foi realizada com êxito, os alunos gostaram bastante do quebra-cabeça.
Atividade postada por Igor Tieres Glaeser
Atividade postada por Igor Tieres Glaeser
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Atividade de Motivação para dar início aos conteúdos e trabalhos sobre a cultura Indígena
No dia 10 de setembro realizamos uma caça ao tesouro, onde as equipes da gincana teriam que procurar uma caixa que as professoras esconderam antes do início da aula, está caixa continha um nome de um alimento cultivado pelas tribos indígenas no Brasil: o guaraná.
Depois que descoberta a caixa e falado sobre os cultivos indígenas, foi distribuído um copo de refrigerante de guaraná aos alunos como algo simbólico, para que eles pudessem assimilar de uma melhor forma as explicações.
sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Gincana sobre os conteúdos trabalhados sobre a África
Depois de trabalharmos durante o primeiro semestre com o conteúdo de cultura africana, combinamos com os alunos que realizarmos uma pequena gincana com a turma no dia 27 de agosto de 2015. Os alunos tiveram que escolher um nome para suas equipes, explicar seus significado dos nomes escolhidos (relacionados com o tema trabalhado), após isso foi realizado um quiz onde cada pergunta valia ponto e quem respondesse incorretamente teriam que pagar um mico escolhido pelos colegas.
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